Texto FILOSÓFICO – 15/04/2019
Nome: Otávio
D. Santiago, nº 22 – 5ª Ano A – Colégio Sagrada Família – Blumenau – SC.
SOU BOM OU SOU MAU?
Ser bom é praticar o bem, mas isso
não é tudo; para ser bom de verdade a coisa mais importante é saber confiar,
ser legal e ajudar as pessoas quando elas precisam.
Ser mau é machucar, ferir, magoar ou
excluir alguém. Isso é tudo? Não! A pior maldade é dar as costas, abandonar uma
pessoa, ou um animal. Uma coisa que eu li e refleti muito é, “quem te ajuda
geralmente precisa ser mais ajudado do que você”, por isso, quando te ajudarem
tente retribuir com um abraço, um ato de carinho e acolhimento, mas para mim a
pior coisa é ser ajudado e nem dizer obrigado, isso é mau.
Agora vem a questão, sou bom ou sou
mau? Não sei, porque a vida é como se fosse uma moeda, uma hora vai cair de um
lado, depois do outro, porque quase nunca sabemos se fizemos o bem ou o mal, só
quem recebe é quem é afetado.
Mas enfim, que pergunta hem? É todos
somos filósofos de um jeito ou de outro, eu nunca saberei se sou bom ou mau;
quando descobrirmos isso poderemos nos considerar inteligentes.
Nome: Otávio D. Santiago, nº 22
5ª Ano A – Colégio Sagrada Família – Blumenau – SC.
AMIZADE
Minha amiga é muito bonita,
engraçada, esperta, gente boa. Quando estamos juntas nos divertimos muito,
principalmente na escola ou quando saímos para nos divertir. Às vezes aprontamos
uma briguinha, mas em minutos já nos desculpamos e fica tudo bem.
Eu a
conheço há algum tempo e gosto muito dela porque só me faz rir. Quando estou
triste ela me coloca para cima. E nossa amizade é e será sempre assim, com
desentendimentos, brigas, mas nunca vai acabar porque somos amigas de verdade e
uma amizade verdadeira nunca tem ponto final. O mais importante de tudo em uma
amizade é a alegria em todos os momentos.
Aluna:
Suelen dos Santos - Reenturmação_7
EBM
Conselheiro Mafra – Blumenau - SC
ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Tenho dois
animais de estimação, o maior é um pinscher chamado ‘tobi’, o outro é o
‘antrax’, um filhote de pitbull.
Gosto muito de
brincar com eles, leva-los para passear e ensinar algumas coisas. Nunca esqueço
de comprar ração nova e alguns brinquedos, sempre que possível.
Uma vez levei o ‘tobi’ na casa do meu avô.
Nesse dia, eu e o meu avô saímos, trancamos toda a casa e fomos dar um passeio
que acabou na minha casa. Como já estava tarde, vovô resolveu dormir lá em casa
e, foi aí que senti falta do ‘tobi’. Minha cabeça ficou logo cheia de
pensamentos ruins, achando que alguma coisa tinha acontecido com o meu cachorro
ou alguém o tivesse levado.
No outro dia
levantei cedo e, com meu avô, voltamos para a sua casa; que alívio, lá estava o
‘tobi’, havia ficado trancado.
Então, eu e
meu cachorro voltamos felizes para casa e ficou tudo bem.
Aluno: Ismael Felipe
Wilbert Uchila – 6º ano – Reenturmação
EBM
Conselheiro Mafra – 24/08/15.
A
MENINA PERDIDA
Um dia um ancião estava
caminhando pela rua, quando ao passar perto de um lixo, encontrou uma caixa de
papelão e foi olhar o que era. Espantou-se ao ver que dentro da caixa havia uma
criança, ele não pensou duas vezes, pegou-a e a levou para sua casa.
Chegando a casa, sua mulher
logo perguntou?
- Quem é essa criança? Ao
que o velho respondeu:
- Eu a encontrei perdida no
lixo, dentro de uma caixa de papelão.
A mulher ficou sem saber o
que fazer, principalmente quando ela começou a chorar. Deve estar com fome,
pensou. Então resolveu procurar leite. Foi até a vizinha, não tinha, no mercado
também não. Lembrou-se do patrão, esse era um cara avarento, mas resolveu
tentar.
Chegando na fazenda do
patrão, foi logo expondo a situação, mas o mesmo não se comoveu com a história
e não quis lhe dar o leite, como sempre, foi até grosseiro com ela:
- Não! Não! Tenho mais o que
fazer.
Como já estava escurecendo,
a pobre mulher resolveu voltar para casa, mas no caminho levou um tremendo
susto. Ela viu um vulto a sua frente, era uma pessoa toda vestida de branco;
não quis conversa, saiu correndo e, chegando em casa, entrou porta a dentro,
assustada e ofegante. Então o susto foi maior ainda com o que viu.
O ancião estava caído no
chão, morto, e a menina, sentada ao seu lado, dava gargalhadas. O que poderia
ter acontecido, ele normalmente tinha boa saúde.
Passaram-se sete anos, ela
ainda cuidava da menina, a qual deu o nome de Maria Aparecida. Quanto ao velho,
nunca descobriram o que aconteceu ou o que causou a sua morte.
Maria Edilma Ferreira da Silva
14-09-15 – Reenturmação_6
EBM Conselheiro Mafra
Texto FILOSÓFICO – 15/04/2019
Nome: Otávio
D. Santiago, nº 22 – 5ª Ano A – Colégio Sagrada Família – Blumenau – SC.
SOU BOM OU SOU MAU?
Ser bom é praticar o bem, mas isso
não é tudo; para ser bom de verdade a coisa mais importante é saber confiar,
ser legal e ajudar as pessoas quando elas precisam.
Ser mau é machucar, ferir, magoar ou
excluir alguém. Isso é tudo? Não! A pior maldade é dar as costas, abandonar uma
pessoa, ou um animal. Uma coisa que eu li e refleti muito é, “quem te ajuda
geralmente precisa ser mais ajudado do que você”, por isso, quando te ajudarem
tente retribuir com um abraço, um ato de carinho e acolhimento, mas para mim a
pior coisa é ser ajudado e nem dizer obrigado, isso é mau.
Agora vem a questão, sou bom ou sou
mau? Não sei, porque a vida é como se fosse uma moeda, uma hora vai cair de um
lado, depois do outro, porque quase nunca sabemos se fizemos o bem ou o mal, só
quem recebe é quem é afetado.
Mas enfim, que pergunta hem? É todos
somos filósofos de um jeito ou de outro, eu nunca saberei se sou bom ou mau;
quando descobrirmos isso poderemos nos considerar inteligentes.
Nome: Otávio D. Santiago, nº 22
5ª Ano A – Colégio Sagrada Família – Blumenau – SC.
AMIZADE
Minha amiga é muito bonita,
engraçada, esperta, gente boa. Quando estamos juntas nos divertimos muito,
principalmente na escola ou quando saímos para nos divertir. Às vezes aprontamos
uma briguinha, mas em minutos já nos desculpamos e fica tudo bem.
Eu a
conheço há algum tempo e gosto muito dela porque só me faz rir. Quando estou
triste ela me coloca para cima. E nossa amizade é e será sempre assim, com
desentendimentos, brigas, mas nunca vai acabar porque somos amigas de verdade e
uma amizade verdadeira nunca tem ponto final. O mais importante de tudo em uma
amizade é a alegria em todos os momentos.
Aluna:
Suelen dos Santos - Reenturmação_7
EBM
Conselheiro Mafra – Blumenau - SC
ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Tenho dois
animais de estimação, o maior é um pinscher chamado ‘tobi’, o outro é o
‘antrax’, um filhote de pitbull.
Gosto muito de
brincar com eles, leva-los para passear e ensinar algumas coisas. Nunca esqueço
de comprar ração nova e alguns brinquedos, sempre que possível.
Uma vez levei o ‘tobi’ na casa do meu avô.
Nesse dia, eu e o meu avô saímos, trancamos toda a casa e fomos dar um passeio
que acabou na minha casa. Como já estava tarde, vovô resolveu dormir lá em casa
e, foi aí que senti falta do ‘tobi’. Minha cabeça ficou logo cheia de
pensamentos ruins, achando que alguma coisa tinha acontecido com o meu cachorro
ou alguém o tivesse levado.
No outro dia
levantei cedo e, com meu avô, voltamos para a sua casa; que alívio, lá estava o
‘tobi’, havia ficado trancado.
Então, eu e
meu cachorro voltamos felizes para casa e ficou tudo bem.
Aluno: Ismael Felipe
Wilbert Uchila – 6º ano – Reenturmação
EBM
Conselheiro Mafra – 24/08/15.
A MENINA PERDIDA
O PIQUENIQUE
O
dia estava muito lindo para fazer um piquenique, então eu convidei minhas
amigas Leticia, Vitória e Maria para um passeio no campo. Cada uma deveria
levar alguma coisa como, biscoito, bolo, refrigerante, chocolate, balas,
pipoca, além de uma toalha para estender no gramado.
Nós
procuramos a sombra de uma árvore e montamos nosso piquenique. Sentadas em volta da toalha com os quitutes,
comemos, conversamos e rimos bastante, depois nos deitamos à sombra para
descansar.
Algum
tempo depois resolvemos nos preparar para voltar à nossas casas, levantamos
nosso pequeno acampamento, arrumamos nossas coisas e começamos nossa caminhada
de retorno, quando, de repente, encontramos um passarinho caído no chão,
parecia ferido e ao examiná-lo verificamos que estava com uma asinha machucada.
Resolvemos
levar o passarinho para casa e cuidar dele até que ficasse bom. Para minha surpresa, no dia seguinte aconteceu
algo estranho. Quando acordei fui olhar o passarinho e não o encontrei na
caixinha onde o deixamos, chamei minhas e procuramos pela casa, no quintal, mas
nada do passarinho.
Ao
voltarmos para dentro de casa, encontramos, sobre o sofá, uma boneca desconhecida,
tinha uma expressão braba, os cabelos ruivos, usava um vestido branco enfeitado
com uma rosa vermelha e uma aparência estranha, a gente até sentiu um certo
medo da tal boneca. Perguntamos para minha mãe quem a deixou ali, pois não
pertencia a nenhuma de nós e nunca a tínhamos visto, mas ela não sabia.
Então
resolvemos brincar com a boneca e batizei-a de Amabele e assim o tempo passou.
Seis meses depois Amabele já estava esquecida, jogada a um canto, até que minha
mãe resolveu jogá-la no lixo e nunca descobrimos de onde veio a boneca, nunca
atentamos para o fato de ela ter aparecido exatamente no dia em que o
passarinho, salvo por nós, desapareceu. Será que foi ele quem nos deixou a
boneca como agradecimento por tê-lo ajudado?
Maria Edilma - Aluna da Reenturmação-6 - EBM
Conselheiro Mafra - Blumenau - SC - 28/08/15.
EU ONTEM, EU HOJE, EU AMANHÃ.
Quem fui ontem? Ou melhor, quem fui no passado?
O meu ontem, do qual recordo, é a minha infância. Não de fatos específicos, dos meus primeiros passos, mas lembro das amizades (parte delas ainda presentes no meu dia a dia), dos trabalhos escolares, das “fugas” para o quarto da minha mãe, dos fins de semana na companhia de familiares distantes.
Lembro também das burradas, dos erros que hoje quero esquecer e dos que ainda me rendem boas risadas. Mas toda aquela fase de erros e de acertos teve influência na pessoa que sou hoje.
A pior parte de crescer é escutar aquela frase: - você já cresceu. É deixar de ocupar o “meio” dos pais; é dormir no sofá e não acordar na sua cama quentinha; é deixar as bonecas de lado; e ao invés de acordar às 10 horas, puxar o cobertor até a sala e assistir Bob Esponja, é começar a ter verdadeiras responsabilidades e acordar cedo para cumprir as tarefas do dia.
Eu hoje sou fruto das consequências do meu passado. No meu presente aprendi a ter responsabilidades, ser mais independente (ao contrário do que eu gostaria de ser). Hoje, às vezes, desejo permanecer no passado e não ter preocupações, mas crescer é inevitável e o que sou hoje definirá o meu amanhã. Portanto, meus erros do passado não devem interferir no meu futuro.
E o que eu espero para o meu amanhã?
Realizar os meus sonhos e alcançar os objetivos propostos. Deixar os tropeços do passado bem guardados na gaveta e saber aproveitar as oportunidades do futuro, na medida em que se apresentem.
Imagino-me num futuro realizado, e embora ache que ele não me pertence, também sei que se eu dominar o meu presente e aproveitar as boas lembranças (de preferência) sempre terei boa companhia no trajeto da minha vida.
Espero fazer do meu passado, um livro já lido, do meu presente um livro de minha autoria e do meu futuro uma história com final feliz.
Ana Luisa Fernandes Naatz – Aluna da 8ª série.3 – EEB Prof. Izolete Gouveia Müller – Blumenau – SC. 09/04/2014.
A MELHOR
IDADE
Difícil entender o
que é a melhor idade, pois dá o que pensar. Por que depois dos 60 anos? A
melhor idade vem com a idade? A melhor idade não seria a da juventude, onde quase
nunca se fica doente, onde não existem as dores, cada vez maiores a cada ano
que passa?
Pelo que entendi
as respostas a essas perguntas podem ser vistas por dois ângulos, ambos com
seus prós ou contras, portanto a solução depende do ponto de vista de quem a
procure.
Vejamos: na
juventude temos mais vigor, saúde, disposição e menos responsabilidades. Em
contrapartida, temos a concorrência pela educação, pelo mercado de trabalho, a
luta pelas metas e o tempo, que sempre é pouco para tudo o que temos de fazer;
e na maturidade temos menos vigor, menos saúde, menos disposição e mais
responsabilidades. Em contrapartida, não temos a concorrência pela educação,
pelo mercado de trabalho, a luta pelas metas e temos o tempo, que sempre nos
sobra para fazer o que quisermos.
Além disso, apesar
de todos – jovens e idosos – gostarem da vida, a diferença está na valorização
dessa vida: os jovens vivem-na intensamente, procurando absorver o máximo de
conhecimentos e acreditando que nada pode surpreendê-los; os idosos vivem no
dia a dia, valorizando cada evento, cada emoção, somando os conhecimentos à
experiência e transformando-os em sabedoria.
Para os jovens, as
coisas boas da vida é curtição, para os idosos é, simplesmente, a fonte da
juventude. Então aí está a nossa resposta: a melhor idade está na maturidade,
pois é quando somos capazes de transformar as coisas boas da vida na nossa
fonte da juventude, que nos tira as dores da idade, mas preserva nossa
experiência e que nos faz jovens mais sábios.
RACIONAL OU IRRACIONAL?
"Não há felicidade delivery, você precisa ir buscá-la dentro
de si mesmo e nas escolhas que você faz." (William Douglas)
Qual a diferença
entre o racional e o irracional? A resposta parece simples, pois ser racional é
ter razão, ter a capacidade de raciocinar e, ser irracional é não ter nenhum
dos dois. Tem sentido, pois isso marca a diferença entre os seres humanos e os
demais animais. Mas não é tão simples assim, existe a questão da liberdade,
pois essa é quem, realmente, define a diferença.
Todos os animais
nascem, se alimentam, crescem, se reproduzem, morrem e, salvo situações
especiais, têm liberdade. E por que a liberdade é o fator preponderante na
diferença entre o racional e o irracional? Vejamos como é simples a vida dos
animais irracionais: Têm tudo o que é necessário para viver, normalmente
fornecido pelo próprio homem ou pela natureza; não precisam estudar; produzir;
e vencer na vida e, ainda, assim como o homem, têm a liberdade de ir e vir.
Os animais têm
liberdade de ir e vir? Sim. Tanto o racional como o irracional podem se
locomover para onde quiser e quando quiser, mas exatamente aí está a diferença,
somente o homem pode escolher para onde ir, como ir e quando ir.
Escolher. Estamos
chegando ao ponto. A liberdade de escolha é exclusiva do ser humano, mas é aqui
que inicia o grande problema do homem: saber escolher, pois disso dependerá o
presente e o futuro, podendo deixar marcas boas ou não no passado. As
consequências das escolhas determinarão os resultados, portanto, ser racional
é, simplesmente, saber escolher.
A RELEVÂNCIA DA LEGISLAÇÃO PARA A INCLUSÃO SOCIAL
O tema inclusão
social, em virtude da realidade atual do Brasil, pode ser visto como um
questionamento, pois apesar de ter decorrido mais de uma década desde suas
primeiras ideias e metas, ainda é longa a jornada até a concretização.
Mas a bandeira da
causa foi hasteada e os objetivos traçados e, para que tome forma, necessita
ser transformada em projetos, e esses, postos em prática.
Para essa prática,
devem existir diretrizes, regulamentos e leis, que darão a sustentação legal
para os diversos métodos de trabalho.
As pessoas com
deficiência têm os mesmo direitos de todos os cidadãos, diz a Declaração
Universal dos Direitos Humanos. Na Declaração de Salamanca os países da UNESCO
concordaram que os alunos com necessidades especiais devem receber a mesma
atenção que os demais alunos. No Brasil o ECA estabelece que todas as crianças
e adolescentes têm direito a educação de qualidade e gratuita.
Então teremos a
resposta para o questionamento inicial. É a vez da Lei de Diretrizes de Bases
da Educação Nacional, que nos diz como fazer, porque fazer, com quem trabalhar
e até onde podemos ir. A partir dai entra em ação o estado, a escola, a família
e, principalmente, o professor. Todos com o mesmo objetivo e fundamentados nas
mesmas leis.
A TRANSFORMAÇÃO PELA EDUCAÇÃO
Conforme Antoine-Laurent
de Lavoisier, “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Certamente o cientista referia-se a física e a química, mas se pensarmos nessa
afirmativa visando outras áreas de estudo, veremos que ela também pode ser
aplicada a outras ciências e campos, por exemplo: a vida; o ser humano e o seu
desenvolvimento.
O que isso
significa? Onde está a transformação?
Está na própria vida,
do nascimento até a morte, ou seja, tudo o que acontece entre esses dois
extremos é uma transformação, a qual é explicada pelo acesso ao conhecimento
através da educação, que, para funcionar, foram criadas as estruturas e os
sistemas, entre eles a educação formal e a informal.
Na educação
informal, o foco é o indivíduo, que por sua vez, é base da economia, da
tecnologia e do desenvolvimento industrial. O processo é valorizado sem que
haja um padrão ou sem a figura da escola. A educação é espontânea e ocorre
através da interação social, cultural e ambiental, o que se poderia dizer: de
pai para filho.
Assim as coisas
acontecem, evoluem e transformam-se, no dia a dia, na família, no grupo social,
e na comunidade, seja espontânea ou estruturada, em fim, nada é para sempre,
mas também não desaparece apenas se transforma através da aquisição do
conhecimento.
RESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO
É possível apontar
o responsável pela educação básica no Brasil? Acredito que não. Olhando-se a
sociedade como um todo, apenas o educando não é responsável, pois ele só tem
direito a educação.
Considerando-se a
questão como uma preparação para atingir níveis mais elevados, a educação
básica torna-se uma parte importante de um sistema extremamente complexo. Por
esse motivo criaram-se leis dividindo as responsabilidades e instituições que
as executem de maneira organizada e objetiva, para que os educandos possam
usufruir dos seus direitos da melhor forma possível.
Assim, é possível
administrar essa responsabilidade fazendo com que cada órgão cumpra a sua
tarefa dentro do que lhe compete.
Dessa divisão de
responsabilidades surgiram os subníveis, como a educação infantil a cargo dos
municípios e a educação fundamental e média a cargo do estado, de maneira
geral.
Pode-se, então,
responder a questão inicial. Os responsáveis pela educação básica brasileira
são os brasileiros, através do controle dos órgãos gestores, da rede
particular, da rede municipal e estadual, das escolas, dos professores e,
principalmente, dos pais, responsáveis diretos pelos primeiros ensinamentos e
pela formação moral das crianças.
Bom ver texto de nossos alunos Mestre Marco Santiago em seu blog...ficamos felizes ....
ResponderExcluirEBM CONSELHEIRO MAFRA
Prof Ramides
Obrigado meu Diretor.
Excluir